A noite era vaga. Ela caminhava lentamente sobre as poucas luzes que haviam naquela rua escura, fria e deserta. Seus olhos estavam distraídos, seguia em um rumo qualquer. Tão impaciente, confusa e com medo. Ela sabia que precisava dele, mas ainda insistia para seu coração tirar esta ideia tão idiota de dentro dele. Ela apenas continuou a caminhar. Sem rumo, sem saída, sem uma solução. Apenas andar e andar. Pensar e pensar. Esquecer talvez.
Se a tantos anos atrás avia acabado uma guerra, a dela apenas estava começando.
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